@article{Colello Bruno_Oliveira Carneiro_2016, title={Aplicação do Transdutor Magnetoacústico em estudos gástricos: em phantoms e in vivo.}, volume={9}, url={https://www.rbfm.org.br/rbfm/article/view/312}, DOI={10.29384/rbfm.2015.v9.n1.p35}, abstractNote={<span>A proposta deste trabalho foi desenvolver e avaliar as aplicações do transdutor magnetoacústico, em estudos in vitro e in vivo como ferramenta para o diagnóstico clínico, inicialmente para a análise de motilidade gastrintestinal. Na primeira etapa, a intensidade do campo magnético foi mapeada e ajustada, o melhor processamento para os dados foi definido e a viabilidade do uso de nanopartículas como marcadores foi contatada. Nos estudos in vivo, realizados em ratos, avaliou-se o potencial do transdutor híbrido para análise do esvaziamento gástrico, de alimentos marcado com partículas magnéticas, comparando os dados susceptométricos (padrão ouro) com os acústicos. O esvaziamento foi relacionado com a variação de área do estômago no tempo, que foi demarcada nas imagens de ultrassom usando a vibração das partículas como contraste. Outras variações e aplicações da ultrassonografia magnetomotriz foram investigadas, usando a excitação magnética pulsada (antes harmônica), aumentando a taxa de aquisição das imagens e gerando imagens elastográficas em fantomas. A produção e detecção de Shaer Waves (elastografia absoluta) também foi avaliada em outros fantomas com uma esfera de ferrita, sem e com uma inclusão mais rígida. A ultrassonografia magnetomotriz pulsada e o processamento vinculado a ela foram capazes de gerar as shear waves, através de puxões magnéticos na esfera de ferrita, e estimar a velocidade de propagação dessas. Com esta velocidade, estimaram-se os coeficientes elástico e viscoso dos meios de propagação. Portanto, o transdutor magnetoacústico, avaliado de diversas formas nesse trabalho, apresentou-se como uma potencial ferramenta para diagnóstico da motilidade gástrica in vivo, usando tanto a ultrassonografia magnetomotriz harmônica como a pulsada. As técnicas de processamento podem ser convencionais (modos Doppler, Power Doppler e elastográficos) ou dedicadas, as quais podem detectar deslocamentos, deformações ou propagação de ondas sísmicas; suas aplicações não se limitam ao estômago e nem os diagnósticos in vivo</span>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Física Médica}, author={Colello Bruno, Alexandre and Oliveira Carneiro, Antonio Adilton}, year={2016}, month={abr.}, pages={35} }