TY - JOUR AU - Luccas, Vivian Ayres de Souza AU - Sampaio, Diego Ronaldo Thomaz AU - Grillo, Felipe Wilker AU - Elias Júnior, Jorge AU - Lopes, Luiza da Silva AU - Teixeira, Sara Reis AU - Romero, Thais Helena AU - Brandão, Ricardo Andrade AU - da Silva, Stephanya Covas AU - Carneiro, Antonio Adilton Olveira PY - 2016/06/06 Y2 - 2024/03/28 TI - Técnica ultrassônica para investigar a hidrocefalia neonatal. JF - Revista Brasileira de Física Médica JA - Rev Bras Fis Med VL - 9 IS - 3 SE - Artigo Original DO - 10.29384/rbfm.2015.v9.n3.p15-18 UR - https://www.rbfm.org.br/rbfm/article/view/335 SP - 15-18 AB - <p>A hidrocefalia é uma doença congênita com frequente incidência em recém-nascidos. O diagnóstico é obtido através de ultrassonografia convencional (modo-B), utilizando as imagens obtidas para medir as dimensões das estruturas encefálicas. Estudos preliminares em <em>phantoms</em>, mostraram o uso da elastografia por ultrassom para diferenciar os casos obstrutivo e não-obstrutivo da doença. Embora o modo-B venha sendo utilizado para diagnosticar hidrocefalia, não há um protocolo que utilize a elastografia para classificar e aprimorar o diagnóstico de hidrocefalia. Neste trabalho, apresentamos o desenvolvimento de um protocolo para avaliar a hidrocefalia, utilizando modo-B e elastografia. Primeiramente foi avaliado um <em>phantom</em> com características físicas equivalentes ao tecido cerebral com uma cavidade interna simulando a região ventricular. Em seguida, aferimos encéfalos <em>post-mortem</em> de ratos saudáveis e hidrocefálicos. A medida da taxa de deformação relativa entre a região do ventrículo e a região subjacente é sensível ao tipo de hidrocefalia, i.e. obstrutiva e não-obstrutiva. Além disso, a segmentação das imagens de ultrassom e a sua reconstrução 3D, permitiram a obtenção do volume de liquido intraventricular de roedores.</p> ER -