Dosimetria Interna em Medicina Nuclear com o Aplicativo GATE: avaliação do impacto do elemento de dose e do tipo de fonte

Autores

  • Caroline Machado Dartora Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Nícollas Gonçalves Cavedini
  • Luís Vinicius de Moura
  • Ana Maria Marques da Silva

DOI:

https://doi.org/10.29384/rbfm.2018.v12.n3.p39-44

Palavras-chave:

dosimetria interna, medicina nuclear, GATE, Mapa de dose, Simulação de Monte Carlo.

Resumo

A natureza estatística dos processos físicos envolvidos nos exames de medicina nuclear faz com que o uso do método de Monte Carlo (MC) seja uma ferramenta útil para cálculos da energia depositada e da dose absorvida nos órgãos, principalmente para avaliação de risco-benefício. O objetivo deste trabalho é avaliar as potencialidades e limitações do uso do aplicativo de simulação de Monte Carlo GATE (Geant4 Application for Emission Tomography) no cálculo da dosimetria interna em testes simulados de imagem de Medicina Nuclear. Foram comparados cálculos analíticos e simulações de fontes emissoras de radiação em fontes pontuais de 99mTc e 18F, em objetos atenuadores com geometrias simples. Foi realizada uma análise da influência do tamanho dos elementos do mapa de dose (dosel), assim como o impacto de diferentes configurações das fontes radioativas. Os resultados concordam com dados já publicados. Para uma simulação mais realística do 18F para fins de dosimetria, deve-se utilizar os dois tipos de configuração da fonte, “back-to-back”, que simula os fótons de aniquilação, e “Fluor18”, que simula o espectro de emissão de pósitrons. Conclui-se que o aplicativo GATE é um ambiente confiável e amigável para a estimativa de dose em imagens de medicina nuclear.

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Referências

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

Dartora, C. M., Cavedini, N. G., de Moura, L. V., & Marques da Silva, A. M. (2018). Dosimetria Interna em Medicina Nuclear com o Aplicativo GATE: avaliação do impacto do elemento de dose e do tipo de fonte. Revista Brasileira De Física Médica, 12(3), 39–44. https://doi.org/10.29384/rbfm.2018.v12.n3.p39-44

Edição

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